domingo, 18 de março de 2012

Invenção do robô

A idéia de pessoas artificiais data de épocas como a da lenda de Cadmus, que semeou os dentes de um dragão que se transformaram em soldados, e do mito do Pigmalião, no qual a estátua de Galatéia se torna viva. Na mitologia clássica, o deus deformado da metalurgia (Vulcano ou Hefesto) criou serventes mecânicos, variando de serventes douradas inteligentes a mesas utilitárias de três pernas que poderiam se mover por força própria. As lendas judaicas se referem ao Golem, uma estátua de argila animada através de mágica Cabalística. Similarmente, o Younger Edda, da mitologia escandinava conta que um gigante de argila, Mökkurkálfi ou Mistcalf, foi construído para auxiliar o troll Hrungnir num duelo com Thor, o Deus do Trovão.
O escritor checo Karel Čapek introduziu o termo "robô" em sua peça "R.U.R" (Rossum's Universal Robots), encenada em 1921. Essa palavra não foi realmente criado por Karel Čapek, mas por seu irmão Josef, outro respeitado escritor checo. "Robô" deriva da palavra checa "robota", que significa "trabalho forçado". Dentre as ideias mais antigas que se conhecem sobre dispositivos automáticos, ou autômatos, data de 350 a.C., a criada pelo matemático grego Arquitas de Tarento, amigo de Platão. Ele criou um pássaro de madeira que batizou de o "Pombo”. O pássaro era propulsionado por vapor e jatos de ar comprimido tendo, para muitos, mais méritos de ter sido a primeira máquina a vapor do que a inventada por James Watt. (Fonte: Wikipédia).

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