No início de 1990 dois tipos de discos ópticos de alta capacidade estavam em desenvolvimento: um era o MultiMedia Compact Disc (MMCD), liderado pela Philips e Sony, e o outro era o Super Density Disc (SD), patrocinado pela Toshiba, Time-Warner, Matsushita Electric (Panasonic), Hitachi, Mitsubishi, Pioneer, Thomson e JVC. O presidente da IBM, Lou Gerstner, tinha a proposta de unir os dois sistemas, evitando a repetição dos problemas da década de 1980, com os videocassetes dos formatos VHS e Betamax.
Philips e Sony abandonaram o formato MMCD e concordaram com o formato da Toshiba com duas modificações relacionadas com a tecnologia implicada. A primeira foi a geometria que permitisse o "push-pull" (pular) das faixas (assim como no CD, pelo que podem ser feitos saltos de uma música para outra, enquanto num videocassete não há como fazer isso rapidamente), que era uma tecnologia conjunta da Philips e Sony. A segunda era a adoção do sistema Philips EFMPlus. O EFMPlus, foi criado por Kees A. Schouhamer Immink, que também criou o EFM: é 6% menos eficiente que o sistema SD da Toshiba, o que resultou numa capacidade de 4,7GB em vez dos originais 5GB do SD. A grande vantagem do EFMPlus é sua grande resiliência e resistência a intempéries, tais como arranhões e impressões digitais. O resultado foi o DVD 1.5, anunciado ao público em 1995 e terminado em setembro de 1996. Em maio de 1997, o Consórcio DVD mudou para Fórum DVD, que é aberto a todas as companhias (não somente a Philips, Sony e Toshiba).
(Fonte: Wikipédia).
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