Top 5 Invenções do Futuro

5 - Anti-Gravidade

Como visto em: Willy Wonka ea Fábrica de Chocolate.

Por que os astronautas devem ser os únicos capazes de ausência de peso? Esta é uma possibilidade que verdadeiramente está sendo retirada de nós. Imagine a obesos mórbidos limitados a macas de hospital, e que poderiam ser capazes de andar sem a necessidade de muletas e andadores (embora o porta-copos sejam um bom incentivo). Não deve ser usado como uma desculpa para não ser saudável, mas a questão da articulação do joelho, seria anulada na melhor das hipóteses. Além disso, seria divertido flutuar em torno da casa como um fantasma, ou subir andares de um shopping center sem a necessidade de escadas rolantes. Seja na forma Wonka Pop Soda ou um grande botão vermelho que instantaneamente permite caminhar sobre o teto, vamos ver isso acontecer. De qualquer forma, a NASA não está fazendo muito mais.

4 - Holograma

Como visto em: Guerra nas Estrelas, De Volta para o Futuro II, Minority Report, a cobertura das eleições presidenciais de 2008.

Nós já temos óculos sem 3D, que é o mais próximo que se pode chegar a um holograma sem que seja projetada a partir de um robô azul e prata, mas não é bem a mesma coisa - um holograma ocupa espaço e pode simular a realidade, sem influenciá-la. "3D" só funciona numa única direção, apenas para fora e em seu rosto. A diferença é que você deve ser capaz de assistir um filme de ação em de modo que você se sente parte da luta. Tal como está, só podemos assistir a essa luta de dentro de um armário virtual.

3 - Partícula de Alimento

Como visto na série Jornada nas Estrelas.

Jogando com as leis científicas do vento, segundo as quais a matéria não pode ser criada nem destruída, esses dispositivos incrivelmente benéficos poderiam replicar ou sintetizar qualquer tipo de alimento armazenado em seu banco de dados como se fosse apenas a gravação de um CD. Havia algumas exceções não escritas, como o fato de que os organismos vivos e alguns minerais importantes não podem ser produzidos a partir do ar, mas quem se importa, essa cornucópia virtual seria o fim absoluto da fome no mundo. Como resultado, já não estaríamos expostos a comerciais de crianças tristes em países do terceiro mundo pedindo "apenas 3 centavos por dia ..." O mundo seria abastecido de gêneros alimentícios de um armazém digital.

2 - Laser

Como visto em: praticamente todos os filmes de ficção científica sempre mostram TV / programa de rádio.

Uma única bala pode fazer muito. Mas, no futuro tudo será à prova de balas. No entanto, um laser, como na forma de um sabre de luz, pode cortar uma porta de aço, da espessura de um pé, como manteiga. Num mundo de consumo massivo de material incontável, grandes benefícios poderiam resultar do aproveitamento das propriedades destrutivas da luz em vez da produção em massa de ferro com o único propósito de convertê-lo em estilhaços. O orçamento militar poderia até mesmo soltar um par de entalhes em seu cinto, algo que diminuiria muito esse clima econômico brutal. Lasers podem ser apenas o que este país precisa usar, e não contar com o tempo em que os homens robóticos, eventualmente, decidirão que o suficiente é suficiente.

1 - Robôs

Como visto em, Guerra nas Estrelas, Jornada nas Estrelas, Perdidos no Espaço, Blade Runner, Robocop, Exterminador do Futuro, O Homem Bicentenário, os robôs já fazem uma miríade de coisas que os homens não podem. Eles produzem em massa bens de consumo, garantem a segurança, realizam cirurgias com precisão absoluta e entretem-nos para muitos fins. Além disso, eles aspiram para nós como a Rosy de Os Jetsons. Mas eles não chegam a interagir conosco quando ficam sozinha (Gerty de Lua ou KITT de Knight Rider) ou buscar emoções humanas (Como em Jornada nas Estrelas) ou ainda chegam aonde nenhum outro ser humano poderia estar. Os robôs não necessitam de alimentos, dinheiro ou qualquer outra coisa que faz os humanos fracos e frágeis, apenas a atualização do software ocasional e carga de potência. Estamos perdendo um potencial de crescimento em todas as áreas por não fazer deles a prioridade número um na comunidade científica.