O Google desejava lançar um aparelho com serviços baseados em localização, mas não possuía plataforma para isso. Então, em agosto de 2005, adquiriu a Android Inc., uma pequena empresa em Palo Alto (Califórnia - EUA) que desenvolvia uma plataforma para celulares baseada em Linux, com o objetivo de ser uma plataforma flexível, aberta e de fácil migração para os fabricantes.
Em dezembro de 2006, com as noticias da BBC e The Wall Street Journal, surgiram mais especulações de que o Google estava entrando no mercado de telefones móveis. A imprensa reportou rumores de um telefone desenvolvido pelo Google (atualmente desenvolvido em parceria com a empresa de software Sun Corp.). Então, após dois anos de especulações, em 5 de Novembro de 2007 o Google anunciou o Android como uma plataforma e a criação da Open Handset Alliance (OHA), um conselho com mais de 33 empresas parceiras, em 2008 a Google entrou em parceria com a empresa chamada Index Corp Terminando a parceria em 2010.
Em 21 de outubro de 2008, o Android se transforma em Open Source, com código publicado como AOSP (Android Open Source Project).
Em 22 de Outubro de 2008, foi lançado comercialmente o primeiro aparelho móvel com o sistema Android, o HTC Magic ou G1.
Em 2 de novembro de 2009, foi lançado o Motorola Droid ou Milestone, sendo considerado um dos melhores aparelhos com Android, com ótimas críticas, sendo um dos celulares mais vendidos.
Em 5 de Janeiro de 2010, o Google lança o primeiro celular com sua marca, o HTC Nexus One, sendo considerado o primeiro superphone devido processador de 1GHz. Mas suas vendas não foram bem, devido a o Google vendê-lo apenas online (sem associação às operadoras).
Em 27 de maio de 2010, Matias Duarte, antigo diretor da interface do WebOS, junta-se à equipe do Android após a compra da Palm pela HP.O primeiro tablet comercialmente disponível com Android 3.0 foi o Motorola Xoom, lançado em 24 de fevereiro de 2011 nos Estados Unidos.
(Fonte: Wikipedia)
domingo, 3 de agosto de 2014
domingo, 31 de março de 2013
Invenção do Google
Serviços online, redes sociais, sistema de anúncios e uma centena de outras funções e possibilidades. Todas elas foram originadas por dois rapazes que cursavam a Universidade de Stanford. Larry Page e Sergey Brin começam a discutir ideias e chegam à conclusão de que a busca por informações poderia a ajudar a organizar as páginas. E como todo bom universitário, os recursos para a estruturação de qualquer negócio não eram lá muito grandes.
Por isso, o BackRub – o avô do Google que conhecemos hoje – teve seu ponta pé inicial em 1996 a partir de computadores compatíveis com a renda dos dois rapazes. Até então, a Internet não possuía ferramentas tão eficazes para a localização de conteúdos a partir de palavras chave. Dois anos depois, tudo já corria muito bem para Page e Brin. Nessa época o site já se chamava Google. (Fonte: Tecmundo)
Por isso, o BackRub – o avô do Google que conhecemos hoje – teve seu ponta pé inicial em 1996 a partir de computadores compatíveis com a renda dos dois rapazes. Até então, a Internet não possuía ferramentas tão eficazes para a localização de conteúdos a partir de palavras chave. Dois anos depois, tudo já corria muito bem para Page e Brin. Nessa época o site já se chamava Google. (Fonte: Tecmundo)
sexta-feira, 8 de março de 2013
Invenção do Modem
O modem é um aparelho que faz dois computadores se comunicarem entre si através de uma linha telefônica. A palavra MODEM deriva da combinação de palavras inglesas modulation e demodulation (Modulação e demodulação). São nomes de duas funções que o modem realiza. Explicando melhor, os dados do computador são passados para sinal analógico para ser transmitido via linha telefônica. Do outro lado, outro modem demodula o sinal para digital e assim o outro computador pode interpretar. Mas o fax modem como é chamado no Brasil foi derivado de outra invenção, o Fax. (Fonte: Museu do Computador.)
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Invenção do Pen-Drive
Os pen-drives são dispositivos de armazenamento móveis largamente utilizados atualmente. Com um tamanho parecido com o de um chaveiro, estes produtos são capazes de transferir músicas, filmes, documentos ou qualquer outro arquivo de um computador para outro com grande facilidade.
Quem não se lembra dos disquetes? Estes antigos dispositivos tinham um tamanho relativamente grande, apresentavam defeitos com facilidade, e o pior, tinham uma capacidade de armazenamento muito pequena. Os disquetes com maior capacidade de armazenamento tinham apenas 2,88 MB.
Os primeiros pen-drives foram desenvolvidos no ano de 2000, pelas empresas Trek Technology e IBM. O produto da IBM começou a ser vendido na América do Norte em dezembro daquele ano, com o nome Disk-On-Key. O dispositivo tinha 8 MB de capacidade, o que era algo realmente inovador para a época. Hoje em dia, já existem pen-drives com capacidade superior a 256 GB. (Fonte: O Outro Lado da Moeda.)
Quem não se lembra dos disquetes? Estes antigos dispositivos tinham um tamanho relativamente grande, apresentavam defeitos com facilidade, e o pior, tinham uma capacidade de armazenamento muito pequena. Os disquetes com maior capacidade de armazenamento tinham apenas 2,88 MB.
Os primeiros pen-drives foram desenvolvidos no ano de 2000, pelas empresas Trek Technology e IBM. O produto da IBM começou a ser vendido na América do Norte em dezembro daquele ano, com o nome Disk-On-Key. O dispositivo tinha 8 MB de capacidade, o que era algo realmente inovador para a época. Hoje em dia, já existem pen-drives com capacidade superior a 256 GB. (Fonte: O Outro Lado da Moeda.)
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Invenção do Ar Condicionado
Durante séculos, o homem tentou livrar-se do calor armazenando gelo do inverno, utilizando ventiladores, e vários outros métodos que não se mostraram comercialmente viáveis. Os aparelhos de ar condicionado atuais provêm de uma criação do engenheiro norte americano formado pela Universidade de Cornell, Willis Carrier. No ano de 1902 ele inventou um processo mecânico para condicionar o ar, tornando realidade o almejado controle climático em ambientes fechados.
A invenção de Carrier foi uma resposta aos problemas enfrentados pela indústria nova-iorquina, que tinha seu trabalho prejudicado durante o verão, na estação em que o papel absorve a umidade do ar e se dilata. As cores impressas em dias úmidos não se fixavam com as cores impressas em dias mais secos e nem se alinhavam, o que gerava imagens borradas e obscuras.
Ele teorizou que poderia retirar a umidade da fábrica pelo resfriamento do ar. Desenhou, então, uma máquina que fazia circular o ar por dutos artificialmente resfriados. Este processo, que controlava a umidade e a temperatura, foi o primeiro exemplo de condicionamento de ar contínuo por processo mecânico, ou seja, a primeira aplicação prática do ar condicionado atual.(Fonte: Web Ar Condicionado)
A invenção de Carrier foi uma resposta aos problemas enfrentados pela indústria nova-iorquina, que tinha seu trabalho prejudicado durante o verão, na estação em que o papel absorve a umidade do ar e se dilata. As cores impressas em dias úmidos não se fixavam com as cores impressas em dias mais secos e nem se alinhavam, o que gerava imagens borradas e obscuras.
Ele teorizou que poderia retirar a umidade da fábrica pelo resfriamento do ar. Desenhou, então, uma máquina que fazia circular o ar por dutos artificialmente resfriados. Este processo, que controlava a umidade e a temperatura, foi o primeiro exemplo de condicionamento de ar contínuo por processo mecânico, ou seja, a primeira aplicação prática do ar condicionado atual.(Fonte: Web Ar Condicionado)
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Invenção do Helicóptero
A história conta que Thomas Edison ao ser indagado sobre as frustrantes 1.000 tentativas até conseguir finalmente inventar a lâmpada, disse não fez nada mais que aprender mil maneiras diferentes de como não fazê-la.
A epopeia da invenção do helicóptero não foi muito diferente, com a diferença que envolveu vários autores. Começou muito antes do que a maioria de nós imaginamos. Cerca de 400 anos Antes de Cristo, os chineses idealizaram os primeiros rotores com penas de aves presas a uma haste, que quando girada com o movimento rápido das palmas das mãos, ganhavam sustentação e eram capazes de voar. Uma espécie de passatempo fácil de encontrar nas mãos das crianças de hoje em dia e que provavelmente foi idealizado a partir da observação da natureza, onde determinadas sementes, ao caírem das árvores voavam carregadas pela brisa.
Arquimedes nasceu em 287 A.C., é famoso por seu grito de "Heureca!", depois de ter percebido o princípio da hidrostática, ou como ficou conhecido o Princípio de Arquimedes. Para alguns pesquisadores, a contribuição que ele deixou para o futuro desenvolvimento do helicóptero foi o Parafuso de Arquimedes, um dispositivo em forma de caracol, que ao fazer movimentos de rotação permitia elevar a água para encher os reservatórios em níveis mais altos. O fluido era a água. A destinação era outra, mas usamos os mesmos princípios quando voamos nossos helicópteros.
Em 1483, Leonardo Da Vinci desenhou o seu La Hélice, um fabuloso engenho que nunca chegou a sair do papel, mas que mostrou os princípios básicos da máquina que um dia passaria a ser o helicóptero. Sua asa em espiral apresentava para o mundo como, muitos séculos depois, seria a base do voo dos helicópteros. Sem dúvida um gênio. (Fonte: Trafego Aereo do Brasil)
A epopeia da invenção do helicóptero não foi muito diferente, com a diferença que envolveu vários autores. Começou muito antes do que a maioria de nós imaginamos. Cerca de 400 anos Antes de Cristo, os chineses idealizaram os primeiros rotores com penas de aves presas a uma haste, que quando girada com o movimento rápido das palmas das mãos, ganhavam sustentação e eram capazes de voar. Uma espécie de passatempo fácil de encontrar nas mãos das crianças de hoje em dia e que provavelmente foi idealizado a partir da observação da natureza, onde determinadas sementes, ao caírem das árvores voavam carregadas pela brisa.
Arquimedes nasceu em 287 A.C., é famoso por seu grito de "Heureca!", depois de ter percebido o princípio da hidrostática, ou como ficou conhecido o Princípio de Arquimedes. Para alguns pesquisadores, a contribuição que ele deixou para o futuro desenvolvimento do helicóptero foi o Parafuso de Arquimedes, um dispositivo em forma de caracol, que ao fazer movimentos de rotação permitia elevar a água para encher os reservatórios em níveis mais altos. O fluido era a água. A destinação era outra, mas usamos os mesmos princípios quando voamos nossos helicópteros.
Em 1483, Leonardo Da Vinci desenhou o seu La Hélice, um fabuloso engenho que nunca chegou a sair do papel, mas que mostrou os princípios básicos da máquina que um dia passaria a ser o helicóptero. Sua asa em espiral apresentava para o mundo como, muitos séculos depois, seria a base do voo dos helicópteros. Sem dúvida um gênio. (Fonte: Trafego Aereo do Brasil)
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Invenção da Tesoura
Não se sabe exatamente, mas os primeiros objetos semelhantes às tesouras surgiram no Antigo Egito, em 1500 a.C. Contudo, o formato com duas lâminas assimétricas, como conhecemos as tesouras hoje em dia, surgiu no Império Romano. Os romanos usavam tais lâminas para cortar o cabelo, tecidos e tosquiar animais.
Até então as tesouras eram feitas de ferro e bronze e apresentavam um corte bastante imperfeito. Um grande avanço nesse sentido foi dado por Robert Hinchliffe, o qual produziu o primeiro par moderno de tesouras em aço polido, permitiu o aperfeiçoamento do corte e a massificação do uso do objeto. A partir de 1967, novos métodos de fabricação da tesoura foram feito pela empresa Fiskars Corporation, da Finlândia. (Fonte: História de Tudo)
Até então as tesouras eram feitas de ferro e bronze e apresentavam um corte bastante imperfeito. Um grande avanço nesse sentido foi dado por Robert Hinchliffe, o qual produziu o primeiro par moderno de tesouras em aço polido, permitiu o aperfeiçoamento do corte e a massificação do uso do objeto. A partir de 1967, novos métodos de fabricação da tesoura foram feito pela empresa Fiskars Corporation, da Finlândia. (Fonte: História de Tudo)
Invenção do Parafuso
Na antiguidade, o matemático grego Archytas of Tarentum (428 - 350 a. C.) foi responsável pela invenção do parafuso. No 1º século a. C., os parafusos de madeira foram usados em todo o mundo Mediterrâneo em dispositivos como prensas de óleo e de vinho. Os parafusos de metal só apareceram na Europa a partir do ano de 1400. O britânico Henry Maudslay patenteou o parafuso de fenda em 1797; um dispositivo similar foi patenteado por David Wilkinson nos Estados Unidos no ano seguinte. Na atualidade o parafuso esta presente em praticamente todos os aparelhos e estruturas construídos pelo homem. (Fonte: Trabalhos Feitos)
domingo, 25 de novembro de 2012
Invenção da Roda
Considerada como uma das maiores invenções da humanidade, a roda proporcionou ao homem grandes avanços tecnológicos. Sua descoberta permitiu uma maior rapidez de locomoção e grande capacidade para carregar cargas. Um homem adulto, por exemplo, em boas condições de saúde, consegue carregar em média quarenta quilos e andar por volta de 30 Km em um dia.
Com a ajuda da roda, esses números se multiplicam milhares de vezes, o homem é capaz de transportar toneladas de mercadorias e percorrer milhares de quilômetros de distância em pouquíssimo tempo. Sem dúvida, uma diferença fantástica!
A origem dessa grande invenção é ainda muito polêmica entre os estudiosos. Não se consegue datar com precisão quando a roda foi criada, nem mesmo quem foi seu grande inventor. Mas todos os registros indicam que a roda nasceu há mais de 5000 anos, na Ásia. [ClickeAprenda]
Com a ajuda da roda, esses números se multiplicam milhares de vezes, o homem é capaz de transportar toneladas de mercadorias e percorrer milhares de quilômetros de distância em pouquíssimo tempo. Sem dúvida, uma diferença fantástica!
A origem dessa grande invenção é ainda muito polêmica entre os estudiosos. Não se consegue datar com precisão quando a roda foi criada, nem mesmo quem foi seu grande inventor. Mas todos os registros indicam que a roda nasceu há mais de 5000 anos, na Ásia. [ClickeAprenda]
História do Calendário
Todos os calendários se baseiam nos movimentos aparentes dos dois astros mais brilhantes da abóbada celeste, na perspectiva de quem se encontra na Terra - o Sol e a Lua - para determinar as unidades de tempo: dia, mês e ano.
O dia, cuja noção nasceu do contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais antigo e fundamental do calendário. A observação da periodicidade das fases lunares gerou a ideia de mês. E a repetição alternada das estações, que variavam de duas a seis, de acordo com os climas, deu origem ao conceito de ano, estabelecido em função das necessidades da agricultura.
O ano é o período de tempo necessário para que a Terra faça um giro ao redor do Sol - cerca de 365 dias e seis horas. Esse número fracionário exige que se intercale dias periodicamente, a fim de fazer com que os calendários coincidam com as estações. No calendário gregoriano, usado na maior parte do mundo, um ano comum compreende 365 dias, mas a cada quatro anos há um ano de 366 dias - o chamado ano bissexto, em que o mês de fevereiro passa a ter 29 dias. São bissextos os anos cujo milésimo é divisível por quatro, com exceção dos anos de fim de século cujo milésimo não seja divisível por 400. Assim, por exemplo, o ano de 1.900 não é bissexto, ao contrário do ano 2.000. [Fonte: Portal São Francisco]
O dia, cuja noção nasceu do contraste entre a luz solar e a escuridão da noite, é o elemento mais antigo e fundamental do calendário. A observação da periodicidade das fases lunares gerou a ideia de mês. E a repetição alternada das estações, que variavam de duas a seis, de acordo com os climas, deu origem ao conceito de ano, estabelecido em função das necessidades da agricultura.
O ano é o período de tempo necessário para que a Terra faça um giro ao redor do Sol - cerca de 365 dias e seis horas. Esse número fracionário exige que se intercale dias periodicamente, a fim de fazer com que os calendários coincidam com as estações. No calendário gregoriano, usado na maior parte do mundo, um ano comum compreende 365 dias, mas a cada quatro anos há um ano de 366 dias - o chamado ano bissexto, em que o mês de fevereiro passa a ter 29 dias. São bissextos os anos cujo milésimo é divisível por quatro, com exceção dos anos de fim de século cujo milésimo não seja divisível por 400. Assim, por exemplo, o ano de 1.900 não é bissexto, ao contrário do ano 2.000. [Fonte: Portal São Francisco]
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